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Se olho para tempos mais recentes, gosto de recordar São João Bosco, quer por causa dos tremendos assaltos demoníacos de que foi vítima, quer pela sua eficácia em libertar as pessoas, por vezes só com a sua presença. Cito um caso, ocorrido em finais de sua vida, no dia 4 de junho de 1885: o superior de uma comunidade religiosa de Caem mandou ao Padre Bosco uma jovem atingida por uma gravíssima possessão demoníaca. Nesse período, não havia a certeza se o Padre Bosco iria celebrar missa devido ao seu estado de saúde. Mas nessa manhã celebrou. No fim dos rituais introdutórios, ou seja, ainda no começo da missa, aquela pessoa sentiu-se inteiramente liberada.
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